terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ano Novo

Ontem li uma coluna muito bacana que Lya Luft escreveu para a primeira edição de 2014 da Veja (sim, sou assinante, embora não concorde com o conteúdo escrito ali). Este artigo dava conselhos para iniciar um 2014 realmente diferente, renovado, mas tocando nas feridas que antecedem essa passagem. Falava de como as pessoas sofriam pelos males que haviam passado, a juventude que não voltaria mais e as mágoas que ficaram em seus corações.
O texto de Lya foi como um soco no meu estômago, porque eu realmente estava encarando este meu final de ano com uma visão negativa: amores que se foram, relações parentais superficiais e limitadas às convenções sociais e muitas mágoas - algumas delas gratuitas.
Os meus votos de Ano Novo são simples: deixar essas mágoas de lado, tentar aprender a perdoar - e se não for possível, tentar tolerar ou até mesmo ignorar a existência de quem quer me fazer mal -, continuar correndo atrás dos meus objetivos acadêmicos, acalmar esse meu coração sofrido (rs), ficar junto com a minha família (e nesse sentido falo também dos amigos-amigos que são minha família e que sempre me salvam de mim mesmo), e procurar ser feliz, muito feliz!
Um excelente 2014 a você que teve a paciência de ler esse incoerente texto.
Bjs.