quarta-feira, 23 de agosto de 2017
sábado, 30 de janeiro de 2016
Pequenos exercícios de tolerância
Vivemos a era da intolerância.
Vivemos como se, ao primeiro sinal de ameaça às nossas convicções, fossem acionadas nossas bombas-relógio de autodefesa. Perdemos nossa capacidade de argumentar, racionar, relevar, respirar fundo e ignorar. Esquecemos como é aprender com a diferença e na diferença.
Queremos que as outra pessoas nos aceitem por bem ou mal, independentemente de concordarem ou não com nossos estilo de cabelo, nossa gordurinha extra, nossa sexualidade, se votamos em partido X ou Y.
É necessário hoje que aprendamos a discutir sem nos atacar. Discussão não é “bate-boca” onde as pessoas só querem cuspir suas convicções nas caras umas das outras, dizendo que seu time é o melhor, que o político tal é um santo ou que a sua manifestação de fé é mais verdadeira do que a do outro.
Ouvir a opinião do outro, seus argumentos (por mais “fracos” ou “fortes” que sejam) e calar, por vezes é exercício de sabedoria. E de respeito, claro, porque saber silenciar com quem achamos que sabe menos que nós e não humilhá-lo com os nossos argumentos super bem elaborados com base na ciência, na Bíblia ou na nossa experiência de vida é exercício de humildade.
Silenciar quando se sabe que uma discussão não levará a nada (pelo menos naquele momento) é exercício de paciência.
Se esforçar para ser paciente quando o somos provocados ou ameaçados é exercício de tolerância.
E é disso que o mundo precisa, pelo menos por enquanto.
Vivemos como se, ao primeiro sinal de ameaça às nossas convicções, fossem acionadas nossas bombas-relógio de autodefesa. Perdemos nossa capacidade de argumentar, racionar, relevar, respirar fundo e ignorar. Esquecemos como é aprender com a diferença e na diferença.
Queremos que as outra pessoas nos aceitem por bem ou mal, independentemente de concordarem ou não com nossos estilo de cabelo, nossa gordurinha extra, nossa sexualidade, se votamos em partido X ou Y.
É necessário hoje que aprendamos a discutir sem nos atacar. Discussão não é “bate-boca” onde as pessoas só querem cuspir suas convicções nas caras umas das outras, dizendo que seu time é o melhor, que o político tal é um santo ou que a sua manifestação de fé é mais verdadeira do que a do outro.
Ouvir a opinião do outro, seus argumentos (por mais “fracos” ou “fortes” que sejam) e calar, por vezes é exercício de sabedoria. E de respeito, claro, porque saber silenciar com quem achamos que sabe menos que nós e não humilhá-lo com os nossos argumentos super bem elaborados com base na ciência, na Bíblia ou na nossa experiência de vida é exercício de humildade.
Silenciar quando se sabe que uma discussão não levará a nada (pelo menos naquele momento) é exercício de paciência.
Se esforçar para ser paciente quando o somos provocados ou ameaçados é exercício de tolerância.
E é disso que o mundo precisa, pelo menos por enquanto.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Do alto da pedra (ou Sobre Impulsos para Saltar)
O salto para o infinito é algo que morremos de medo de tentar.
O que será que tem além?
E se lá tivermos a oportunidade de virarmos astros celestes,
ou seres divinos?
E se o salto só nos fizer chegar ao chão?
Bom, se chegarmos ao chão não seremos os mesmos desde o momento do impulso.
Saltar é arriscar-se ao incerto.
Não saltar é incerteza também.
O que tem além?
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
O Dia Depois Do Final do Orkut
Este dia chegou. E é hoje. |
Ontem o Orkut encerrou de vez as suas atividades.
Mas anteontem fui fazer backup de toda a minha história registrada ali e dei boas risadas, lembrando de muitas coisas boas vividas nessa rede: de novos aprendizados a barracos épicos (coisa que hoje não faço no Facebook, risos).
Estava lendo a descrição do meu perfil e vejo que a mensagem que escrevi lá permanece com o mesmo sentido hoje.
Aqui segue:
Caminhada longa...
Muitos tropeços e quedas... Mas cair é parte do processo...
A cada levantar, a força é maior...
OBRIGADO A TODOS DA MINHA VIDA PELAS EXPERIÊNCIAS DA VIDA!
>> Àquelas pessoas que me derrubaram, e que me disseram que eu não seria capaz de me levantar, meu obrigado por fazerem isso; vocês me fazem a cada dia mais forte. Não que tenha que lhes provar algo. Mas tenho que provar a mim mesmo que não sou fraco como vocês dizem...
>> Aos amigos da vida, do coração, à família que eu me permiti escolher e que me escolheu. Obrigado por me darem forças pra levantar durante os tropeços, e ainda mais: obrigado por me mostrarem a cada dia quem eu sou, e por me permitirem compartilhar os momentos mais importantes de suas vidas.
Concluí que por mais que o tempo passe e as redes sociais mudem, eu continuarei eternamente cafona, mas apaixonado pela vida e pelos meus.
E o Orkut pode ter acabado mas nós sobrevivemos ao seu fim e permaneceremos com saudade dessa época.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Um dos meus anjos da guarda também é gente
Gente tão maravilhosamente maravilhosa (sim, eu sei o que escrevi) que decifra a gente num olhar.
Gente que consegue saber que a gente não sabe nem de si, muito menos de outrem.
Gente, que por mais que não esteja bem naquele momento, sabe que a gente não está bem também, e que precisa de apoio, de uma palavra, ou ao menos um olhar.
Tem coisas que a ciência ainda não explicou, e essa gente ainda é um mistério.
Mas é um mistério tão maravilhoso que penso que são anjos fazendo estágio na Terra pra nos ajudar a ser melhores. Gente que passa pelas mesmas dores que a gente e não perde a fé e a esperança. E gente que não perde a alegria de viver, além de todas as dificuldades.
Gente que traz emoções boas. Gente que provoca na gente aquelas catarses inexplicáveis (sim, novamente sei o que estou escrevendo).
Tenho a sorte de ter essa gente, esses amigos, esses anjos, esses sei-lá-o-que-de-tão-maravilhosos-que-são em minha vida.
Papai do Céu caprichou nos meus anjos da guarda.
E a Ele e a eles (essa gente que amo) tenho que agradecer e colocar sempre em minhas orações essa gratidão amor que me dedicam.
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